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segunda-feira, 31 de agosto de 2020
Se organizem para participar de nossa reunião aberta na 4a. feira das 18 as 21 horas.
Neste encontro com os trabalhadorxs do Sistema Único de Assistência Social abordaremos os temas:
Contextualização do trabalho nos Suas; Sugestão de
Carta Compromisso aos candidatos a mandato no executivo e no legislativo.
Vamos chegar junto!
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
WEBNARIO mrosc
WEBNÁRIO: “OS DESAFIOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO MROSC NA SMADS SOB A PERSPECTIVA DAS/OS TRABALHADORAS/ES”
MESA DE ABERTURA - 14:30 as 15:20
🔸CRESS SP - Dr. Henrique Klassmann Wendland - Coordenador jurídico do CRESS/SP, advogado especialista em Direito Constitucional e Administrativo
🔸CRP- SP - Dra. Ligia Daher - Formada em Direito e em Psicologia pela, Mestre em Ciência Política.
Coordenadora tecnica- política do Conselho Regional de Psicologia de Sao Paulo.
🔸SINDSEP – João Gabriel Vice Presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo.
🔸Associação dos Contadores - Francisco Ernane Ramalho Gomes - Contador, Advogado, Especialiazação MBA – Finanças Corporativas.
Presidente da Associação dos Contadores Municipais de São Paulo –
ACMSP. Vice-Presidente da Federação das Associações dos
Servidores Municipais de São Paulo – FASP. Membro da Diretoria da
Associação dos Contabilistas e Orçamentistas Públicos do Estado de
São Paulo – ACOPESP.
🔶 Sinpsi - Fernanda Magano - Psicóloga Presidenta do Sinpsi SP.
Representante da região sudeste na comissão nacional histologia da Assistência Social do Conselho Federal de Psicologia/ Conpas.
Representante da executiva no FETSUASSP e FNTSUAS.
( 10 minutos para cada entidade)
*Mesa técnica * - 15h20 às 16h50
🔸Servidor - Representante do GT MROSC
🔸 NEPSAS – Prof.ª Aldaíza Sposati - Pós-Doutora pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra / Doutora e Mestre pela PUC - Professora titular do corpo permanente da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e coordenadoea do NEPSAS - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência Social.
🔸TCM - Prof.Danilo André Fuster - Graduado em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo - USP e Mestre em Gestão de Políticas e Organizações Públicas pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP; Professor da Escola Superior de Gestão e Contas Públicas
🔸 SMADS - Representante
🔸 FGV - Giordano Magro -Mestre em Administração Pública e Governo pela FGV-EAESP, pesquisador do Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB-FGV) e do Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC)
🔸 Puc SP –Dr. Eduardo Dias - Professor da Faculdade de Direito da PUCSP
Área de infância e Direitos Humanos.
Encaminhamentos GT Mrosc
( 15 minutos para cada)
Debate 16h50 às 17h30
ACESSE PELO LINK: https://escoladecontas.tcm.sp.gov.br/palestras/evento/1248/-/webinar-os-desafios-da-operacionalizacao-do-mrosc-na-smads-sob-a-perspectiva-das-os-trabalhadoras-es
Ato virtual amanhã as 15 horas! Participem
[16:50, 26/08/2020] Alan: PL 4292/2020
Autor: Danilo Cabral - PSB/PE
Ementa: Dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao reforço do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) para o atendimento e acompanhamento à população em situação de vulnerabilidade e risco social e pessoal durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020.
TRAMITAÇÃO Data / Andamento
20/08/2020
Mesa Diretora ( MESA )
Apresentação do Projeto de Lei n. 4292/2020, pelo Deputado Danilo Cabral (PSB/PE), que "Dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao reforço do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) para o atendimento e acompanhamento à população em situação de vulnerabilidade e risco social e pessoal durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020"
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Como a pandemia afeta o trabalho da assistência social
Estudo da Fundação Getulio Vargas mostra que maioria dos profissionais, que atuam no cuidado de pessoas vulneráveis, não recebeu preparo para a crise sanitária
Mais de 70% dos profissionais da assistência social brasileiros não se sentem preparados para trabalhar durante a pandemia do novo coronavírus, e 9 em cada 10 deles não foram testados para a covid-19, mesmo quase seis meses após o registro do primeiro caso da infecção no país.
É o que mostra um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) divulgado na quinta-feira (13) que mapeou os efeitos da pandemia sobre o trabalho de quem está na linha de frente da assistência social neste estágio da crise de saúde.
A pesquisa, feita a partir de um questionário respondido por 1.019 pessoas, mostra que a maior parte dos assistentes sociais, psicólogos e profissionais da área sente medo da covid-19 – não só por causa da velocidade da infecção no país, mas porque as condições de trabalho, consideradas ruins, os impedem de se proteger adequadamente.
Mais de 80% das pessoas que responderam à pesquisa disseram que não receberam treinamento quando a pandemia começou, embora quase todas (95%) tenham mudado suas práticas de trabalho no período. Só metade delas recebeu EPIs (equipamentos de proteção individual), como máscaras para o rosto, no local onde atuam.
11% dos profissionais da assistência social foram testados para a covid-19
74% dos profissionais da assistência social sentiram impactos negativos na saúde mental depois da crise
Além de medo, os profissionais de assistência vêm sentindo estresse, cansaço e tristeza, segundo o estudo da FGV. Entre as razões para isso estão o aumento da carga de trabalho, a chance de se infectar ou infectar conhecidos e a inação de governos para responder à crise.
A pesquisa foi realizada pelo Núcleo de Estudos da Burocracia da FGV, que desde o início da pandemia tem feito análises sobre os impactos da covid-19 sobre integrantes do serviço público. Pesquisas também foram conduzidas com profissionais de saúde, defensores públicos e agentes penitenciários. Segundo a FGV, serviços públicos de qualidade são importantes para reduzir os efeitos negativos da pandemia sobre grupos vulneráveis.
Para Gabriela Lotta, uma das coordenadoras do estudo, as condições precárias do trabalho de assistência social podem prejudicar as pessoas que esses profissionais atendem. Quando não há testagem de assistentes e psicólogos, aumenta-se o risco de eles poderem transmitir a covid-19, disse ela na quinta-feira (13) no lançamento do estudo.
A pesquisa mais recente representa a segunda fase de estudos da FGV sobre a assistência social durante a pandemia do coronavírus. A primeira etapa do levantamento foi divulgada em abril. Nesse tempo, as condições de trabalho dos profissionais melhoraram, mas continuam aquém do que é considerado adequado para sua segurança, segundo o estudo.
O que mudou com a pandemia
A pesquisa da FGV mostra que quase todos os profissionais de assistência social, conhecidos pelo trabalho próximo do público, mudaram a rotina depois que a pandemia do novo coronavírus trouxe as exigências de distanciamento social como medida para evitar o contágio.
Mais de 90% deles contam que sua forma de se relacionar com os colegas e com o público mudou — a convivência é menor, não há mais contato físico e parte dos profissionais aderiu ao teletrabalho e a outras tecnologias. Uma parte dos serviços de assistência, como visitas domiciliares e atividades em grupo, foram suspensas.
Mesmo com a pandemia, pouco menos da metade dos profissionais (46%) disse que recebeu suporte de seus chefes durante a crise, e quase 90% disseram que governos não agiram para auxiliar as atividades de assistência social neste período.
11% dos profissionais de assistência tiveram apoio institucional (dos governos) durante a pandemia
A pesquisa identificou que os profissionais de assistência estão insatisfeitos com a atuação do poder público na pandemia. Pouco mais da metade (56%) dos entrevistados disse que os governos municipais os apoiaram durante a crise, enquanto 46% aprovam as ações dos governos estaduais. Apenas 22% elogiam o governo federal.
Sem apoio da chefia ou do poder público, os profissionais tentam se proteger ou superar as adversidades da pandemia por conta própria, comprando os próprios EPIs ou procurando ativamente casos de pessoas em situação de vulnerabilidade (quando, por causa do distanciamento, elas não buscam mais os serviços de assistência), de acordo com Gabriela Lotta.
Outros casos são de profissionais que, por causa das más condições de trabalho, têm tirado licenças ou procurado outros meios de se afastar das atividades — o que mostra como as adversidades da pandemia não só podem afetar os trabalhadores da assistência, mas prejudicar a qualidade de seu serviço, segundo a pesquisadora.
Ao mesmo tempo, a pandemia ampliou as tarefas dos profissionais de assistência, que vêm trabalhando para prevenir os efeitos socioeconômicos da crise na vida das pessoas e reduzir danos aos quais elas estejam sendo expostas, num contexto em que novos grupos passam a ficar vulneráveis e o distanciamento dificulta as ações.
© 2020 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
domingo, 16 de agosto de 2020
MANICOMIALIZAÇÃO DA JUVENTUDE
MANICOMIALIZAÇÃO DA JUVENTUDE
Na próxima quarta-feira(19), às 15h, o CFP realiza por meio da sua Comissão Nacional da Psicologia na Assistência Social (CONPAS), o debate on-line “Manicomialização da Juventude – Reflexões e ações de enfrentamento à Resolução CONAD nº 3/2020".
A Resolução do Conad regulamenta o acolhimento de adolescentes com problemas decorrentes do uso, abuso ou dependência do álcool e outras drogas em comunidades terapêuticas.
Saiba mais: https://bit.ly/33Z7095
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
A pandemia da Covid-19 e os profissionais da assistência social
A pandemia da Covid-19 e os profissionais da assistência social

FOTO: MIER CHAN / UNSPLASH
Resumo da pesquisa
- Estudo realizou survey com 1.091 profissionais da assistência social de todas as regiões do Brasil
- Apenas um em cada dez profissionais da área foi testado para a Covid-19
- 74% relatam que a pandemia prejudicou a sua saúde mental
- Metade dos profissionais continua sem acesso a EPIs
Pesquisador(es):
Gabriela Lotta, Giordano Magri, Claudio Aliberti, Marcela Garcia Corrêa, Amanda Lui Beck, Taciana Barcellos
O despreparo e o medo ainda marcam o cotidiano de profissionais de assistência social, apesar do avanço para o quinto mês de enfrentamento da pandemia de Covid-19. A segunda fase do estudo realizado pelo Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB), da FGV EAESP, divulgado nesta quinta-feira (13), revela que 74% destes profissionais continuam se sentindo despreparados para lidar com a crise do novo coronavírus, e o medo atinge 89%. A testagem para Covid-19, principal ferramenta para conter a disseminação do vírus, foi aplicada em apenas 11% destes profissionais.
A pesquisa realizou um survey online com 1.091 profissionais da assistência social de todas as regiões do Brasil, entre os dias 15 de junho e 1º de julho. O objetivo dos pesquisadores era de compreender qual a percepção de assistentes sociais, psicólogos, educadores sociais, gestores e outros profissionais do setor sobre os impactos da crise no seu trabalho, bem-estar e modo de agir. Eles aumentaram o número de respondentes da primeira etapa, além de adicionar perguntas sobre saúde mental, assédio moral, emoções no serviço e testagem destes profissionais. A pesquisadora Gabriela Lotta, coordenadora da pesquisa, comenta que a ampliação do número de respondentes e de perguntas permitiu “compreender ainda mais as condições de trabalho dos profissionais da assistência durante a pandemia. Comparando as duas fases da pesquisa, infelizmente a constatação é de que a situação continua muito precária” (veja os resultados da primeira etapa da pesquisa aqui).
As emoções negativas predominam entre os entrevistados. O medo e o estresse lideram, afetando 78% e 59% dos profissionais da assistência social, respectivamente. Em seguida, vem o cansaço (53%) e a tristeza (47%). Além do aumento da progressão das contaminações pelo vírus e do medo de infecção, a falta de ação dos governos está entre uma das causas destes sentimentos. Para 78% dos entrevistados, o governo federal não tem dado suporte no enfrentamento à pandemia.
A falta de suporte é sentida também em nível institucional. Apenas 11% dos profissionais que tiveram a saúde mental afetada durante a pandemia receberam apoio institucional para cuidar disso. “Estes dados demonstram como os profissionais da assistência estão atuando em um contexto muito vulnerável tanto em relação à sua proteção física como psicológica. O problema é que estes profissionais são responsáveis por cuidar das populações mais vulneráveis. E se o profissional está nestas condições ruins, como ele pode dar um tratamento acolhedor para um cidadão em um momento tao crítico?”, aponta Giordano Magri, que também coordenou a pesquisa.
Mudanças na rotina e pouco acesso a EPIs
A grande maioria (95%) dos profissionais viu sua rotina se transformar por causa da pandemia de Covid-19. A forma de interagir e atender pessoas, os cuidados constantes com higienização, o estresse, ansiedade e medo de interagir com os usuários foram algumas mudanças observadas pelos respondentes. O medo e a empatia eram os sentimentos que predominavam para 70% e 54% dos respondentes do survey.
O acesso a equipamentos de proteção individual (EPIs) parece ter melhorado em relação a abril de 2020, quando foi aplicada a primeira survey com profissionais da assistência social. Naquele momento, apenas 38,5% alegavam ter recebido EPIs. Na segunda rodada, esse percentual passou para 50%. A porcentagem de profissionais que relatam ter recebido algum tipo de preparo cresceu um pouco, passando de 12,9% para 17,1% de respondentes. Ainda assim, a taxa é baixa, já que a imensa maioria dos profissionais ainda não recebeu treinamento nesse sentido.
Acesse o relatório completo aqui.
Fonte: Agência Bori
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Violência domestica: DENUNCIE!!!
Em casa, isoladas com seus agressores | 🙍🏾♀️🙍🏻♀️🙍🏿♀️
A maior incidência de violência contra a mulher, em todo o mundo, é praticada por seus parceiros, dentro de casa. Com as medidas de isolamento social, em função do coronavírus, as vítimas acabam ficando mais tempo em contato com seus agressores, ou seja, mais expostas à violência.
Uma pesquisa feita em abril, pela UFMG, aponta que 6,7% das entrevistadas sofreram, pela primeira vez, em seus lares, xingamentos, insultos, empurrões, espancamento e ameaças com arma. Das mais de 2.500 que responderam ao questionário, 20,4% sofreram agressões mais de uma vez e 8,7% disseram que as agressões foram mais intensas.
O enfrentamento à violência doméstica foi tema de uma live do CRESS-MG que teve como convidada a professora da UFMG, Marlise Matos, reconhecida internacionalmente por seus estudos sobre gênero e direitos das mulheres.
Na data em que se comemoram 14 anos da Lei Maria da Penha, importante instrumento de combate à violência doméstica no país, convidamos você a ouvir novamente este debate: https://bit.ly/ViolênciaDomésticaNaPandemia
Gestão do Conhecimento
PALESTRA EGEM/FECAM/Associações de Municípios
GESTÃO DO CONHECIMENTO
A FECAM, Associações de Municípios, EGEM em parceria com o COEGEMAS e Comitê Estadual SUAS Covid-19: em defesa da vida!, convidam para o debate A Articulação de Serviços e Beneficios em Tempos e Pós Pandemia
Ao vivo pelo canal do Youtube da FECAM:
www.youtube.com/redefecam/live
DATA: 13/08/2020 HORÁRIO: 14h
Atenção Trabalhadorxs do SUAS!
Atenção 🔉🔊
Trabalhadorxs do SUAS!
É tempo de nos fortalecermos para enfrentarmos os desafios do cotidiano de trabalho. Essa 3ª live do Fetsuas-SP foi pensada para você.
Chegue junto! 🤳🏽 #juntossomosmaisfortes#
Não esqueça!
Dia 19/08 - 19hs - Ao Vivo no Facebook do FETSUAS-SP
https://www.facebook.com/FetSuasSp
Vários artigos passando a assistência social e interfaces intersetoriais.
A resposta da administração pública brasileira aos desafios da pandemia
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/issue/view/4511
Artigos importantes para reflexão e contribuições ...
Busca ativa escolar: como nos posicionamos?
Congemas e Unidime já tinham caminhado em outra direção em relação à dimensão escolar e a proteção social, como o reforme e a atuação do projeto de Busca Ativa Escolar:
http://www.congemas.org.br/Publicacao.aspx?id=151285.
Isso está rolando nos municípios de SP?
[13:48, 08/08/2020] ANDRE: Legal !!! Faço parte de um projeto de busca financiado financiado pelo fundo da criança a 2 anos em Santos
São Paulo não aderiu ao programa. Ele já existe há alguns anos... "Estados que já aderiram à Busca Ativa Escolar: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Bahia, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins."
Os dados que o programa já tinham sobre SP:
http://www.foradaescolanaopode.org.br/mapa-da-exclusao-escolar-no-brasil
Reflexões sobre a Assistência Social ... contribuições Joari Carvalho e Italo Rodrigues
Brasil: Estado social contra a barbárie, de Jorge Abrahão de Castro e Marcio Pochmann (organizadores), pela Fundação Perseu Abramo, 2020.
Disponível em: https://fpabramo.org.br/publicacoes/estante/brasil-estado-social-contra-a-barbarie/
A assistência social é o assunto central do texto
“A seguridade social e trajetória recente da assistência social no Brasil, de Luciana Jaccoud.
MAS, também é incluída em debates de vários textos de temas diferentes, como:
- Estado de bem-estar social no Brasil
- A preservação dos aspectos distributivos da Constituição de 1988, relacionados ao “pacto civilizatório” / Regimes de crescimento da economia brasileira entre 2004 e 2018
- Evolução do bem-estar social dos brasileiros / Bem-estar social de 2003-2014: interstício de…
Como construir ambientes escolares saudáveis no pós-pandemia?
http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=3504&sid=32
Esta é a fonte deste documento, a meu ver, problemático em relação ao SUAS e à SAN.
" conexão intersetorial no território escolar- Para que a escola possa funcionar e se tornar
novamente referência para a comunidade, o setor da saúde, principalmente o de PSE
(programa de saúde na escola) e assistência social devem convergir suas atividades para
atender às necessidades das famílias, especialmente a sua segurança alimentar, segundo
seus territórios, comunidades e escolas, cada qual com sua peculiaridade"- Documento Fiocruz
Ainda sobre a nota, alguém mais fez contato com o IOC/Fiocruz para dialogar a respeito?
Vários atores de Congemas, fóruns e conselhos tem registrado também, precisamos buscar ocupar e protagonizar a fala do lugar da assistência social (e não o que está virando o tal lugar de fala como suposto monopólico da verdade, que lembra o discurso da competência da Chauí) no debate da sociedade e de suas instituições.
Precisamos nos aproximar da fiocruz com as proposituras da assistência social para uma ação intersetorial no pós-pandemia. No documento como uma possibilidade de construir uma aproximação, mas como sabemos, ações intersetoriais dependem de ação governamental e política. Em tempos de avanço do conservadorismo retrógrado não está sendo fácil. Também torço para uma radicalização da sociedade civil e dos movimentos sociais para fazer esse enfrentamento contra o conservadorismo.
Notei que praticante nada tem de PNAS, Suas ou SAN nas referências e na equipe de elaboração.
Isso é um problema.
Implicações da pandemia COVID-19 para a segurança alimentar e nutricional no Brasil
Algumas reflexões sobre segurança alimentar e nutricional no brasil diante da pandemia
Implicações da pandemia COVID-19 para a segurança alimentar e nutricional no Brasil. Cien Saude Colet [periódico na internet] (2020/Jun). [Citado em 08/08/2020]. Ribeiro-Silva, R.C, Santos, M.P., Campello, T, Aragão, E, Guimarães, J.M.M, Ferreira, A, Barreto, M.L, Santos, S.M.C.
Está disponível em: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/implicacoes-da-pandemia-covid19-para-a-seguranca-alimentar-e-nutricional-no-brasil/17648?id=17648
Algumas contribuições para entender o efeito imediato da pandemia sobre a segurança alimentar, a razão de tanta necessidade de respostas imediatas solidárias de classe, cujo alcance e a sobrevivência tem limites de escala, ou ações assistencialistas e eleitoreiras sem vergonha, como se suspeita em todo canto do país, mas também como a solução para agora e de forma contínua e sustentável está na reversão do desmonte da política de segurança alimentar nos municípios, nos estados e no país, em conjunto com com a resistência e reação a outros desmontes na seguridade social, na educação, na proteção ambiental, no trabalho etc
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
terça-feira, 4 de agosto de 2020
POPULAÇÃO DE RUA ESTÁ ABANDONADA
Via @midianinja - Ao menos 26 mil brasileiros em situação de rua, inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal, não tiveram o acesso ao auxílio emergencial de R$ 600, criado para ajudar famílias de baixa renda durante a crise econômica causada pela pandemia.
De acordo com uma reportagem do Metrópoles, o auxílio foi pago a 118,6 mil cidadãos. O número de pessoas em situação de rua e que não receberam o auxílio, no entanto, pode ser ainda maior, já que nem toda essa população está no CadÚnico.
Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicado em junho estima que a população em situação de rua chegou a quase 222 mil pessoas em março de 2020.
Uma grande parte dos brasileiros nessa condição, portanto, não estão no CadÚnico. Eles precisariam de um celular, computador ou da ajuda de outra pessoa para solicitar o benefício, já que o acesso ao programa é quase completamente virtual.
#popderua #desumano #auxilioemergencial #ForaBolsonaro
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
CNDH Consulta Pública para contribuições sobre pessoas em situação de rua
Em Campinas trabalhadores/as discutem o SUAS na pandemia.
Parcerias
- APEMESP - Associação de Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo
- CRESS - Conselho Regional de Serviço Social
- CRP - Conselho Regional de Psicologia São Paulo
- Fórum Nacional de Trabalhadores do SUAS
- Fórum Nacional de Usuários do SUAS
- SinPsi - Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo
- UBAM - Associações Estaduais de Musicoterapia no Brasil